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Jogos furtivos esquecidos para PlayStation 2

O jogo furtivo estava fora de controle durante a era PS2 por causa de duas séries: Metal Gear Sólido e Célula Fragmentada. Metal Gear Sólido teve a segunda e a terceira entradas que levaram os recursos do console a novos limites. Foi também um conjunto de histórias mais malucas, juntamente com mecânicas experimentais, como pintar o corpo de Naked Snake para camuflagem.

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Célula Fragmentada foi a mais técnica das duas franquias. Começou como um exclusivo exclusivo do Xbox antes da Ubisoft começar a trazê-los para outros consoles. Essas duas franquias são ótimas, mas havia muitos jogos furtivos mais obscuros no PS2. Você se lembra de algum desses com carinho?

7 Meninas Cy

Pontuação Metacrítica: 53

Lutando contra inimigos em Cy Girls
  • Lançado
    : 23 de março de 2004

  • Desenvolvedor
    : Konami

  • Plataformas
    : Playstation 2

Meninas Cy foi baseado em uma linha de brinquedos no Japão que nunca fez sucesso no Ocidente. Este jogo surgiu porque a Konami sabia que os fãs do PS2 gostavam de jogos furtivos graças a Metal Gear Solid 2: Filhos da Liberdade. A interface do usuário, a aparência geral e alguns elementos de jogabilidade eram muito semelhantes aos desse jogo.

Os jogadores começaram o jogo como Ice, uma espiã especializada em armas. Eventualmente, eles poderiam desbloquear e jogar com sua parceira, Aska, que era uma Ninja empunhando uma lâmina. Embora tivesse a aparência de Metal Gear Sólido 2, não tinha o charme disso. Parecia um jogo furtivo de ação mediano, conforme suposto nas análises.

6 Terreno Assombrado

Pontuação Metacrítica: 67

Fiona e Hewie em Haunting Ground
Terreno Assombrado

Lançado
10 de maio de 2005

Gênero(s)
Horror de Sobrevivência

Capcom fez mais de Resident Evil jogos do gênero terror no PS2. Eles também tinham alguns títulos experimentais que dependiam mais da ação furtiva do que da ação. Terreno Assombrado é um bom exemplo disso, praticamente sem combate digno de nota.

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Após um acidente, a jovem protagonista Fiona acorda em um castelo e está sendo questionada e examinada por uma mulher misteriosa e um homem mutante gigante. Eventualmente, Fiona encontra um cachorro, Hewie, para ajudá-la. Hewie pode atacar os inimigos, mas está mais lá como uma distração para Fiona fugir. É um jogo de terror que enfatiza estratégia, furtividade e muita paciência, o que não é o que todos os fãs procuram em um jogo de terror.

5 Kamiwaza

Pontuação Metacrítica: N/A

Esgueirando-se em Kamiwaza Way of the Thief
  • Lançado
    : 31 de agosto de 2006 (Japão)

  • Desenvolvedor
    : Adquirir

  • Plataformas
    : PlayStation 2, mais tarde para PC, PlayStation 4 e Nintendo Switch

Kamiwaza foi lançado para PS2 em 2006, mas por alguma razão, não foi localizado para o público ocidental. O jogo finalmente conseguiu uma versão em 2022 e foi renomeado Kamiwaza: Caminho do Ladrão. Ele meio que veio e foi sem que muitos sentissem nostalgia por sua remasterização, o que faz sentido dado o histórico de lançamento.

O estilo visual é muito parecido com o Tenchu jogos dessa época, mas se esgueirar e roubar coisas era mais importante do que assassinar pessoas, embora também seja uma espécie de jogo ninja. Também foi um pouco como Katamari Damacy já que os jogadores podem colocar grandes quantidades de itens em suas sacolas de maneira absurda. A bolsa em si era uma arma, pois os jogadores podiam chutá-la nos inimigos para atordoá-los. É um jogo estranho com muitas falhas, mas definitivamente há algum charme em suas muitas esquisitices.

4 O Escudo

Pontuação Metacrítica: 36

Esgueirando-se no The Shield
  • Lançado
    : 9 de janeiro de 2007

  • Desenvolvedor
    : Ponto de Vista Inc.

  • Plataformas
    : PlayStation 2, mais tarde PC

A era PS2 foi repleta de videogames vinculados a programas de TV ou filmes como sequências oficiais. O Escudo é um ótimo exemplo, pois contou com a equipe de roteiristas junto com os atores dando voz a seus colegas digitais. Para quem não lembra, O Escudo era sobre um grupo de policiais sujos que faziam tudo o que precisavam para prender criminosos.

Eles também tiraram proveito deles para obter incentivos para “fazer a coisa certa”. Foi um drama bem recebido e fazia sentido fazer um jogo sobre isso. No jogo, os jogadores podiam investigar cenas de crimes, plantar evidências, fazer cortes e assim por diante. Havia segmentos de tiro, mas era definitivamente um jogo mais lento se jogado corretamente. Todo o DNA do programa estava lá, mas não funcionou bem, pois as críticas o espalharam pelas brasas.

3 Ficção de espionagem

Pontuação Metacrítica: 61

Billy e Sheila em ficção de espionagem
  • Lançado
    : 25 de dezembro de 2003 (Japão)

  • Desenvolvedor
    : Acesse jogos

  • Plataformas
    : Playstation 2

Jogadores bem informados têm uma ideia de quem é Swery enquanto ele dirigia o infame Premonição Mortal jogo. Isso é A sala dos videogames, pois é tecnicamente um pesadelo de jogar, mas há muitas qualidades redentoras que fazem os fãs voltarem para mais. Antes Premonição MortalSwery trabalhou em muitos jogos pelos quais não era tão reconhecido.

Ficção de espionagem é um daqueles jogos que traz dois espiões, Billy e Sheila, em uma história de terroristas e conspirações. A história não é tão maluca quanto os outros jogos de Swery, mas definitivamente há personagens peculiares junto com alguns diálogos estranhos. A jogabilidade furtiva e os segmentos de ação não são alucinantes, mas servem para uma tentativa média de derrubar Metal Gear Solid 2 domínio no PS2.

2 Sirene

Pontuação Metacrítica: 72

Fugindo de um inimigo em Siren
Sirene

Lançado
20 de abril de 2004

Desenvolvedor(es)
Estúdio Japão

Gênero(s)
Horror de Sobrevivência

Sirene é uma das séries de terror mais assustadoras que nasceu no Japão. Como Terreno Assombrado, os jogadores não têm muitas maneiras de lutar contra os fantasmas, ghouls e monstros que perseguem o jovem herói. Discando as coisas foca de volta, o primeiro jogo sobre um adolescente que testemunhou algumas coisas de culto e o sacrifício de uma garota.

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Ao tentar fugir, ele se encontra em uma cidade fantasma invadida pelos já mencionados perseguidores assustadores. O som desempenha um grande papel neste jogo, pois a sirene titular pode enlouquecer nosso herói. É um jogo desafiador que realmente precisa de um jogador paciente por trás do controle.

1 Tomb Raider: O Anjo das Trevas

Pontuação Metacrítica: 52

Arte promocional com Lara Croft em Tomb Raider The Angel of Darkness
Tomb Raider: O Anjo das Trevas

Lançado
20 de junho de 2003

Desenvolvedor(es)
Projeto Central

Gênero(s)
Ação e aventura

O Tomb Raider a franquia foi enorme durante a primeira onda de consoles 3D. Lara Croft foi um ícone dos jogos que provou que as protagonistas femininas podiam arrasar e ficar lindas também. Os fãs aguardavam ansiosamente a primeira entrada para o novo sistema, também conhecido como PS2, via Tomb Raider: O Anjo das Trevas.

A espera foi decepcionante, pois é um dos jogos com pior avaliação da série. Havia muitas coisas erradas aqui, desde a história mais sombria que não fazia muito sentido até a mecânica furtiva de nível intermediário. Não foi o jogo de ação de invasão de tumbas que os fãs passaram a conhecer e amar. Foi uma época sombria para a série, mas as coisas só poderiam melhorar a partir daqui.

plataforma ps2
PS2

Marca
Playstation

Data de lançamento original
26 de outubro de 2000

Preço sugerido original (USD)
US$ 299